Seja 2017 um ano de corte de gastos ou de mais oportunidades, ainda será papel dos empresários buscar estratégias para fazer mais com menos. A necessidade de se conectar com seu público de maneira personalizada, mas dentro do orçamento, faz muitos recorrerem ao clássico e-mail marketing.
Apesar dessa tradição e do grande marco do Gmail ter atingido 1 bilhão de usuários ativos por mês, o surgimento de novas ferramentas digitais faz com que o e-mail marketing fique desacreditado por muitas donos de empresa. Afinal, ainda faz sentido investir tempo e dinheiro nessa ferramenta?
Um primeiro argumento que apoia o uso dessa estratégia é o fato de, atualmente, existirem mais contas de e-mail que perfis em redes sociais. Com o Facebook atingindo a marca de 1 bilhão de usuários e o Twitter 255 milhões, pesquisas afirmam que o número total de contas de correio eletrônico em todo o mundo alcançou quase 4 bilhões três anos atrás e deve chegar a quase 5 bilhões este ano.
Outro benefício desse canal é o fato de que o e-mail sempre alcança o usuário, já que 90% dos e-mails são entregues. No entanto, o mesmo não pode ser dito nas mensagens em redes sociais, pois apenas 2% dos seus fãs do Facebook veem as mensagens da sua página no seu feed de notícias. No final, isso representa uma vantagem de leitura 45 vezes maior em e-mail em relação às redes sociais.
Já deve ter dado para entender o quanto essa plataforma, considerada por muitos ‘antiquada’ e falha, ainda tem o poder de entregar para o seu público a mensagem certa. Construindo esse canal de relacionamento e possibilidade de feedback pelo cliente, o potencial do e-mail marketing é ainda maior.
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